"Sou contra o casamento gay, mas não me importo de lhes vender as alianças". Esta afirmação, certamente subscrita por muita gente, reflecte a discrepância que por vezes existe entre o plano dos princípios e o da vivência quotidiana.
Historicamente, o peso económico foi um dos argumentos mais fortes usados por várias comunidades gay para promover a sua aceitação social. Por isso, julgo ser importante responder à seguinte questão: qual o impacto dos casamentos gay nas contas do Estado e na economia em geral?
Não sei se o Estado ganhará ou perderá dinheiro com a legalização dos casamentos gay. Mas há sectores da actividade económica que teriam muito a ganhar com esta legalização.
Como diria o outro, é fazer as contas. Se a legalização destes casamentos significar mais dinheiro para o Estado e para os cidadãos, julgo que os seus defensores deverão fazer alarde disso.
É que é muito mais fácil vencer resistências se a cedência implicar mais dinheiro nos bolsos...
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