De Insano a 15 de Fevereiro de 2007
Depois do "ai que giros que eles são..." e respectiva tentativa de domesticação... não se pode perdoar uma derrota nas eleições...
Está aberta a caça aos felinos....

Abraço,
De Carlos Carvalho a 16 de Fevereiro de 2007
Caro Insano:

Não pretendo atacar os “Gato Fedorento” (de quem sou fã), e muito menos a sua tomada de posição no referendo – daí só agora ter publicado este texto. Lembro-lhe que as críticas aos “Gato Fedorento” não começaram agora: ainda há alguns meses foram criticados por não “atacarem” ninguém ligado ao Benfica…

A questão que pretendi colocar é a seguinte: até que ponto deve um humorista abster-se de caricaturar os que lhe são próximos (seja essa proximidade politica, clubística ou afectiva)?

Um humorista pode abster-se de zurzir em pessoas e temas que lhe são caros. Mas, ao fazê-lo, está a subordinar os seus interesses humorísticos a outros que considera mais importantes. Isto não é uma crítica. É – parece-me – uma evidência.
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De
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